#40 - Reunião de trabalho - Só uma rapidinha

google meet tá diferente

Boa noite COMUNIDADE RAPIDINHERS QUE ESCOLHERAM ESPERAR!!!

Esperar a minha cabecinha funcionar e voltar pra fornecer COISA BOA PRA VOCÊS!

Sei que já falei sobre muitas ideias por aí, que to devendo até continuação, mas o que posso dizer pra vocês é que vai valer a pena esperar, que enquanto não vierem as continuações vou trazer mais coisa gostosa de ler por aqui 😃 

A rapidinha de hoje foi fortemente influenciada pelo dialeto faria limer atual ehheheheh e termina em uma reunião de trabalho… diferenciada! Espero que gostem!

ps: Dessa vez vou pedir aqui em cima! Se você leu e gostou dessa rapidinha, considere falar dela por aí! Um RT num tweet, um comentário, um like já levam a palavra mais longe e fazem esse autor que vos fala MUITO feliz e radiante!!

Reunião de trabalho

Maurício estava atrasado para sua reunião quinzenal de alinhamento com seu chefe. Não muito atrasado, o que era um alívio, mas atrasado o suficiente para entrar em casa correndo, depois de um almoço longo com um cliente, e sentar de qualquer jeito na mesa de jantar mesmo, sem tempo para chegar ao escritório. Puxou o computador da mochila e foi direto para o site de reuniões, só parando para conferir a própria aparência na câmera antes de entrar.

— Boa tarde, Senhor Alexandre. Desculpa a demora, a reunião com a FilaTech acabou se estendendo durante o almoço.

— Sem problemas, Senhor Maurício. Tenho uma call depois dessa, mas acredito que ainda temos tempo para nossa conversa.

— Tranquilo. Podemos marcar outra agenda se precisarmos, também.

— Bom, Senhor Maurício, como foi a sua última semana? Algo que você queira comentar de bom ou ruim que aconteceu, alguma sugestão?

— Foi tranquila. A entrega está avançando bem, acredito que continua dentro do prazo previsto. Tivemos um imprevisto com o Lucas, que acabou passando mal e se ausentando na segunda e terça, mas a Fá deu conta da parte dela e adiantou um pouco do trabalho dele, então já alinhamos tudo. E…

Maurício fez uma pausa sem querer ao ver Lígia, sua esposa, saindo da cozinha nua, secando o cabelo em uma toalha. Ela abriu um sorriso ao vê-lo e ele tentou disfarçar para o chefe, com medo de demonstrar as reações que apareciam em seu corpo só de ver sua esposa assim.

— Lucas já está melhor?

— Está sim! Ele disse que comeu uma maionese questionável no fim de semana e acabou passando muito mal. Na quarta falei para ele pegar leve e sair se precisar, e ele acabou saindo mais cedo, mas agora já está 100% de novo.

— É sempre a maionese, né?

— Pois é. Ele disse que chegou a suspeitar que ia dar merda, mas estava gostoso… É sempre assim que começa. Mas deu tudo certo, foi só bastante hidratação e deixar o corpo fazer seu trabalho.

Lígia se sentou no sofá do outro lado da sala, de frente para a mesa de jantar. Maurício tentou não olhar demais para ela, mas era difícil.

— E como foi a reunião hoje?

— Ótima! Acredito que vamos renovar esse contrato, ao que tudo indica. Segundo o Pietro, o CTO e o CEO estão bem satisfeitos com os resultados e marcaram esse almoço justamente para repassar essa sensação, além de, claro, reforçar alguns combinados de prazos e tudo mais.

— Não pode faltar, né? Então…

Alexandre continuou falando, mas Maurício não processou uma única palavra. Lígia apoiou uma das pernas na lateral do sofá e a outra no assento, abrindo bem, e começou a se tocar, sorrindo que nem uma filha da puta para Maurício, que estava meio de boca aberta, sem conseguir conter o espanto.

— Maurício? Maurício?

— Oi, desculpa! Vi uma notificação aqui no celular sem querer, mensagem da minha mãe, perdão, me distrai.

— É urgente? Pode ir resolver se for urgente, não tem problema.

— Não, é só fofoca de família. Desculpa mesmo, fechei aqui a janela para não me atrapalhar.

Ele prometeu isso, mas seu olhar escapou para cima do notebook mais uma vez, para a imagem da esposa se tocando, seus dedos deslizando sobre o clitóris, seus mamilos duros nos seios redondos, os cabelos molhados caindo nos ombros. Estava de pau duro e deu graças a deus que a câmera não o pegava de corpo inteiro.

— Às vezes uma fofoca é urgente, senhor Maurício.

Até tentando ser engraçado, o chefe era meio sério.

— Está tudo bem. Pode repetir o que disse, por favor?

— Eu disse que então podemos começar a atualizar as projeções dos próximos quarters, você pode fazer o alinhamento necessário com o time da Camila e ajustar as prioridades.

— Já marquei uma call com ela para amanhã, posso te incluir na agenda se você quiser.

— Por favor. E também precisamos envolver o financeiro, porque a confirmação desse contrato vai afetar o budget para méritos e promoções. Talvez a gente consiga promover a Fátima, olha só.

— Marco com eles em seguida.

— Boa, Senhor Maurício. Queria repassar com você só os indicadores desse último quarter, preparei um slide, e depois gostaria que você repassasse para o seu time.

— Sem problemas.

— Me avise quando estiver vendo a minha tela, por favor.

— Estou vendo.

Sim, Maurício estava vendo. Focou o olhar totalmente na conversa enquanto precisava responder, mas sabia, sabia que sua esposa estava ali do outro lado da tela, conseguia sentir e imaginar os movimentos que ela fazia mesmo sem vê-la. Arriscou uma espiada enquanto Alexandre compartilhava a tela e calafrios percorreram seu corpo. Ele conseguia vê-la molhada, agora enfiando dois dedos dentro de si com uma mão e apertando um mamilo com a outra, as bochechas coradas, a boca entreaberta e suspiros baixinhos escapando. Tão baixinhos que ele não sabia dizer se estava delirando ou se eram reais.

Alexandre estava falando alguma coisa, com certeza. Maurício via alguns gráficos pelo canto do olho, tinha quase certeza de que haviam batido alguma meta, embora não soubesse qual, e sabia que precisava elogiar o trabalho de algum de seus funcionários, mas era um mistério qual deles. Não dava nem para fingir que sua atenção estava dividida, porque a presença de Alexandre ali parecia mais um incomodo, a essa altura, do que algo que ele reconhecia.

Queria muito que a reunião acabasse logo. Gostava desse jogo, gostava de ter o próprio prazer negado, mas também gostava de retribuir o tesão que a esposa o causava, queria senti-la gemendo e suspirando sob suas mãos, sentir o quanto estava molhada e cheia de desejo. Como se ouvisse seus pensamentos, Alexandre finalizou:

— E acho que é isso. Na nossa próxima reunião você pode me passar suas impressões em relação à recepção do time.

— Claro, claro. — Maurício respondeu, emendando em uma tosse. — Pode compartilhar esse arquivo comigo, por favor?

— Claro, faço agora. — Ele mexeu no arquivo, confirmou o e-mail de Maurício e fez o compartilhamento. — Prontinho.

— Perfeito. Na próxima confirmo tudo com você, sem falta.

— Posso te fazer uma pergunta, Senhor Maurício?

O foco dele voltou por completo para reunião, tenso.

— Sim, claro.

— Você parecia meio disperso hoje, meio tenso durante a reunião. Aconteceu alguma coisa?

— Eu… É…

— Sim?

— Não é nada. Só pensativo sobre algumas coisas pessoais.

— Que tipo de coisas pessoais? Se eu puder ajudar em algo que está acontecendo, sabe que estou sempre disponível.

— Não, não precisa…

— Tudo bem. Só queria que soubesse, caso não tenha reparado, que tem um espelho atrás da sua mesa. Queria ver se você conseguiria admitir a causa de suas tensões.

Maurício não conseguiu respirar, em pânico. Ao mesmo tempo, uma parte de si relaxou completamente. Se fosse para ser demitido, provavelmente já teria sido?

— É a minha esposa — ele disse, por fim.

— Entendo — Alexandre respondeu, sucinto.

Maurício não soube como deveria reagir depois disso. Se ele queria que confessasse, provavelmente queria algo além disso, não? Talvez… talvez estivesse gostando da visão tanto dele. Talvez também tenha passado a reunião inteira de pau duro também. Maurício sabia que a esposa era uma gostosa e gostava de dividir, gostava de vê-la derretendo, fosse nas suas mãos ou de outra pessoa. Esse pensamento o deu ideias, e ele levantou o olhar para a esposa. Queria perguntar uma coisa, mas não pareceu precisar. Ela acenou que sim, como se soubesse, como se o marido fosse transparente, porque ele era fácil mesmo de ler e os dois estavam há muito tempo juntos.

Em um misto de luxúria, tesão e desespero, Maurício começou a virar o computador na direção da esposa, querendo mirar a câmera na direção dela.

— Não! — Alexandre gritou. Não muito alto, mas era definitivamente uma alteração notável em seu tom de voz.

Ah, merda.

— Desculpas, Senhor Alexandre. Mil desculpas. Acho que entendi tudo errado. Mil desculpas, mesmo. Eu achei que… Achei que…

— Entendeu errado mesmo.

— Desculpa, me desculpa. Isso não vai se repeti…

— A visão estava boa, Senhor Maurício. Podia melhorar, mas estava boa. Você entendeu errado mesmo. Eu não queria ver mais do que estava atrás da câmera, e sim do que está na frente dela.

Alexandre deu uma ênfase quase física as palavras, deixando claro como a luz do dia quais eram suas vontades, quebrando as certezas de Maurício, bagunçando seus sentimentos. Alexandre queria vê-lo? Queria ver enquanto ele… enquanto ele assistia à esposa. Mais que isso, Alexandre pediu para vê-lo. Com todas as letras, sem vírgulas, sem hesitar. Olhou por cima do computador e sua esposa estava sorrindo, quase gargalhando, mas sem parar os movimentos, sem sair do lugar.

Como havia se metido nessa?

E ainda assim… Sabia que também queria isso. A ideia não havia cruzado sua mente, mas agora que estava ali, posta à mesa, era agradável e tentadora. Ele só precisava começar, sabia que continuaria, sabia que gostaria. Levantou uma das mãos e abaixou um pouco a tela do notebook, mirando a câmera para sua cintura. Abriu o cinto devagar, desabotoou a calça, desceu o zíper, abaixou a cueca e segurou o pau duro, exibindo o para a câmera, sem ter exatamente certeza do que o chefe via, porque a visão da tela agora era parcial, mas conseguiu notar um sorriso em seu rosto normalmente sério.

— Que delícia, senhor Maurício.

Maurício soltou um gemido baixinho. A soma de sua mão esfregando devagar e o seu nome dito com tanto gosto da boca do chefe o deixou eufórico. Aumentou o ritmo, se masturbando para a câmera, para ele, alternando entre olhar o pedaço de tela que ainda conseguia ver e a esposa que ainda se tocava no sofá, devagarzinho agora, contemplando o show que se desenrolava à sua frente.

— Senhor Maurício…

Ele gemeu em resposta, de novo, se sentindo patético e gostando disso. Queria gozar para Alexandre, queria muito gozar para ele ver.

— Senhor Maurício, é nela ou em mim que está pensando?

A fala dele despertou um novo desejo dentro de si. A mente foi longe numa única fração de segundo: ele de quatro na cama, Lígia e Alexandre se revezando para comê-lo com vontade; ele e Alexandre comendo a esposa ao mesmo tempo, fazendo-a gozar de novo e de novo; por Deus, mordeu os lábios ao se imaginar comendo a esposa enquanto Alexandre o tomava por trás com vontade, movimentando os corpos dos dois sobre ela.

— Ambos — ele respondeu, tenso, a voz rouca, sem conseguir elaborar.

Alexandre sorriu de novo, apenas os cantos de sua boca visíveis desse ângulo, e Maurício suspirou. Abriu um pouco mais as pernas, se ajeitando na cadeira, e esfregou os dedos na cabeça do próprio pau, deslizando o pré-gozo pelo seu comprimento, desejando que Alexandre estivesse ali, que se ajoelhasse a sua frente e o engolisse com gosto, desejando que Lígia o engolisse também, sua porra escorrendo na língua dos dois.

— Você vem ao escritório na próxima semana, senhor Maurício?

Como? Como é que ele parecia estar lendo sua mente, os seus desejos, devaneios e delírios? Seus pensamentos foram muito rápido para outro lugar: seu peito apoiado contra a mesa de Alexandre enquanto ele o comia de frente para o janelão do trigésimo andar; se ajoelhar embaixo da mesa dele e lamber seu pau até que ele estivesse tremendo; rebolar no seu colo sentados na cadeira presidencial de sua sala, que delicia, testando se ela vale mesmo os quatro dígitos que ele pagou nela.

— Sim… Sim…

Seus gemidos começaram a escapar dos lábios sem controle, seu quadril se movendo contra sua mão. Lígia também estava gemendo mais alto, querendo ser ouvida, provavelmente também querendo ser tocada, também imaginando todas essas cenas, desejando, delirando. Maurício não sabia mais para onde olhar. Tentava ver o chefe pela câmera, mas logo era sugado pela visão da esposa à beira do orgasmo, e então abaixava o olhar de novo, trêmulo.

— Me deixa ver você gozar, senhor Maurício.

Maurício obedeceu. Não em uma ação consciente, mas porque seu corpo reagiu ao comando com avidez, pronto, se derramando sobre a barra de sua camisa, em sua barriga, escorrendo pela mão, os gemidos abafados por lábios mordidos, presos na garganta, engasgados, deliciosos. Lígia também gozou, ao fundo, tremendo sobre o sofá, olhos fechados, as mãos molhadas, o corpo tremendo.

Ainda desnorteado, Maurício levantou só um pouco a tela do notebook, sem tirar a câmera do ângulo que estava, mas deixando visível o olhar vidrado de Alexandre, a respiração descontrolada, os lábios que ele mordia de novo e de novo e de novo. De sacanagem, passeou os dedos pelo próprio gozo, espalhando-o sobre si, e mostrou-se para a câmera, seu desejo entregue, explícito.

— Vou desmarcar minha próxima agenda — foi a primeira vez que a voz de seu chefe tremeu, hesitante.

Alexandre começou a soltar o cinto.

FOI BEM RAPIDINHA HOJE, pra matar saudade e abrir caminho pro que vem ai. To com muitos planos pra 2024 e a meta é deixar vocês malucos!!!

Se quiserem falar sobre, como sempre minha DM está aberta e o curiouscat também! Agora também estou com um canal no telegram onde mando notícias, fofocas e novidades aleatórias, em um ambiente mais informal! Você também pode entrar no meu servidor no discord, o Kaleidomosmik.

É isso! Um xêro e um queijo,

Kodinha

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