#43 - Mão amiga - Só uma rapidinha

um copo de água e um copo de s* não se nega a ninguém

Querides fiéis, declaro aberta a

✨ SEMANA DE ANIVERSÁRIO DO SÓ UMA RAPIDINHA ✨ 

É isso mesmo que você leu! É semana de aniversário de 2 (DOIS) ANOS DO SÓ UMA RAPIDINHA! E nada melhor do que começar ela com, ahaha, uma rapidinha surpresa!

Teremos mais surpresas ao longo dessa semana, uma bem grande na quarta feira (guarda ai esse dia, juro, é coisa boa demais!), tem novidade na sexta, e o aniversário mesmo é domingo, 12 de maio.

Eu vou falar isso muito durante essa semana inteira, mas pra começar bem: obrigado por estar aqui. Obrigado por esses dois anos, obrigado por segurarem a minha mão nessa jornada, obrigado por tudo que vocês me permitem ser e fazer. Espero que eu consiga retribuir ao menos uma parte do carinho que eu sinto e recebo com os surtos de vocês.

Sem muita demora, vamos pro texto?

ps: Se você leu e gostou dessa rapidinha, considere doar qualquer valor para [email protected] e me ajudar a continuar contando histórias. São dois anos dessa jornada, e espero que venham muito mais por aí <3

Mão amiga

tags: friends to fuckers, masturbação, voyer

De frente para a porta do quarto da Alice, hesitei. Já estava com a mão no ar, o punho fechado, pronta para bater, mas hesitei. Ela estava acordada, dava para ouvir. Um punk rock tocava baixinho nas caixas de som do seu computador, dava para ouvir o clique constante do seu mouse e das teclas do teclado. Além disso, ela me disse que ficaria acordada até tarde entregando um trabalho importante, então não tinha dúvidas de que sim, ela estaria acordada. Não foi isso que me impediu de bater na porta.

Olhei para o potinho transparente na minha mão, pensando. Eu devia ter me preparado direito pra essa aula, ou já avisado a professora de que não conseguiria levar nenhuma amostra, mas não… Claro que aceitei o potinho com um sorriso, porque eu precisava muito passar nessa matéria, e disse sim, professora, vou trazer uma amostra de sêmen para a próxima aula. Uma amostra de sêmen. Para a próxima aula. E é claro que os dias passaram muito mais rápido do que eu poderia imaginar, e claro que não tive coragem suficiente para pedir para nenhuma pessoa e claro… claro que eu acabaria aqui, de frente para a porta da Alice, sem coragem de bater.

Abaixei minha cabeça, tentando criar um raciocínio lógico que me desse coragem o suficiente para bater na porta. No fundo, bem no fundo, não era um pedido tão estranho. Se por alguma razão obscura ela precisasse que eu tivesse um orgasmo para… qualquer uma de suas matérias do curso de matemática, é claro que eu teria um orgasmo por ela. Eu teria muitos orgasmos por ela. E não é como se eu nunca tivesse ouvido ela… Tá, talvez não fosse o melhor dos argumentos dizer que eu já tinha ouvido ela se masturbando porque as paredes desse apartamento alugado são muito finas. Seria um péssimo argumento, tá bom. Eu só… só precisava pedir. E ela poderia dizer não se fosse invasivo demais. Se fosse demais.

De olhos fechados, segurando o potinho com muita força nos dedos, bati na porta. Respirei fundo e devagar, tentando controlar o meu coração que batia desgovernado no peito.

— Pode entrar — ela gritou.

Abri a porta com os dedos tremendo. Alice estava mesmo no computador, vários arquivos abertos, digitando furiosamente em um documento de texto. Fiquei observando ela por alguns segundos, sem conseguir falar.

— Tá tudo bem? — ela perguntou, ainda sem se virar na minha direção.

— Tá… só… eu… acho que preciso de um favor?

Nesse momento ela largou o teclado e o mouse e se virou, rodando a cadeira.

— Você acha que precisa de um favor?

— Aaaaah! — Bufei, irritada comigo mesma, e me joguei deitada na cama dela.

— Claro, fica a vontade.

— Alice! Estou tendo um momento difícil, tá bom.

— Tô vendo. Vai, desembucha, que ajuda você precisa? Não vai me dizer que vai reprovar em cálculo de novo…

— Olha aqui, você não me ofende! — Levantei da cama e apontei o dedo pra ela, mas com a mesma mão que segurava o potinho, então a angústia me subiu pela garganta de novo, de uma vez. Não completei o que ia falar.

Alice viu o potinho na minha mão e puxou dos meus dedos, observando.

— Potinho transparente, sua cara de desespero... Tudo isso por que você quer que eu faça xixi nesse potinho pra sua aula de laboratório?

Me joguei de novo na cama, revirando os olhos.

— Antes fosse.

— Fala o que você precisa, Olívia.

Suspirei uma última vez antes de falar.

— Sêmen.

— Ah.

— É. Ah.

— Tá bom. — Ela falou, voltando a sua expressão animada.

— Tá bom? — Me sentei na cama de uma vez, incrédula.

— É. É pra amanhã? 

— Uhum. — Eu ainda estava sem acreditar que ela tinha só… aceitado.

— Tá bom. Posso fazer agora.

— Eu… Eu… — Perdi subitamente a minha linha de raciocínio. — Eu vou esperar lá fora.

Levantei da cama e sai do quarto sem olhar para trás. Fechei a porta e, do lado de fora, apoiei a testa na parede, arfando. Era só esperar agora. O pior já tinha passado. Tentando fingir para mim mesma que nada de anormal estava acontecendo, fui até a cozinha, bebi um grande copo de água gelada e voltei para o meu quarto, para os meus próprios trabalhos que precisava entregar até a meia-noite.

E estava tudo bem. Parecia mesmo estar tudo bem. Abri outro trabalho, reli as indicações e separei os materiais que precisaria para responder às perguntas. Consegui chegar na terceira questão, mas aí comecei a ouvir os gemidos. Eu devia ter esperado por isso, mas por alguma razão me esqueci que essa era uma possibilidade. Nunca… nunca contei pra ela que conseguia ouvir. E agora, ouvir ciente de que ela estava fazendo isso por minha causa era… delicioso.

Ok, não era por minha causa da forma que eu gostaria. Da forma que eu gostaria? Porra, gostaria de saber que ela estava se masturbando por minha causa de verdade, e não só pensando em outra pessoa enquanto gozava em um potinho pra minha aula de laboratório. Cruzei as minhas pernas, tentando afastar esse pensamento, a ideia de vê-la se masturbando por minha causa, mas os gemidos continuavam e não ajudaram.

Apoiei minha cabeça contra a mesa, tentando não ver o que estava prestes a fazer, e desci minha mão direita para dentro do meu shorts. Abri as pernas um pouco mais e me toquei devagar, sentindo como já estava um pouco molhada só de ouvir Alice. Era bom… muito bom. Esfreguei a ponta dos dedos no meu clitóris, tentando imaginar a cena que acontecia no quarto ao lado. Se Alice estava sentada em sua cadeira ou se estava na cama, se tinha tirado o vestido ou só levantado a saia. Fiquei imaginando se seu pau estaria molhado na cabeça. Se ela me deixaria lamber.

Esse último pensamento me fez levantar da cadeira de uma vez. Eu talvez tivesse tempo de pensar que estava fazendo merda se eu tivesse me dado tempo para pensar, mas, ao invés disso, caminhei até o quarto de Alice pela segunda vez naquela noite e bati na porta. Os gemidos pararam.

— Pode entrar.

Entrei sem saber o que esperava. Conseguia sentir o cheiro do meu próprio tesão, o cheiro do tesão dela, o quarto parecia abafado. Alice estava sentada na beira da cama, a parte de baixo do seu corpo tampada por um lençol, e olhou para mim como se precisasse de uma explicação. Ela merecia uma.

— Eu queria assistir você — cuspi as palavras antes que tivesse tempo de desistir.

Alice não desviou o olhar do meu e nem hesitou na resposta:

— Ajoelhe-se aqui. — Apontou para o espaço entre as suas pernas.

Fui até o lugar e parei diante dela. Observei-a de cima uma última vez: o vestido rosa-claro com uma das alças caindo pelo ombro, a saia do vestido levantada até sua cintura, uma das mãos apoiadas para trás, firmando o corpo, e a outra segurando o lençol sobre o quadril. Me ajoelhei ali e coloquei o peso do corpo sobre os calcanhares, buscando coragem para olhar pra cima e encarar Alice desse novo ângulo.

Quando finalmente consegui olhar, ela já estava se tocando de novo. O pau dela era um pouco maior que sua mão, nem muito grande, nem muito pequeno. Estava duro entre os seus dedos e ela esfregava a mão nele, descendo e subindo, e tinha os lábios entreabertos, as bochechas coradas.

Porra.

Porra.

Tão gostoso ver.

Passei a língua nos meus lábios, desejando descobrir qual era o gosto dela. Como seria tê-la na minha boca. Parecia tão molhada, tão gostosa, tão deliciosa.

— No que você está pensando? — perguntei, as palavras saindo da minha boca antes de serem inteiramente processadas.

— Você. Claro. — A voz dela saiu entrecortada por gemidos, um pouco mais aguda.

— Em mim?

A mão dela começou a se mover mais rápido, seu quadril subindo e descendo junto da mão.

— Você vem até o meu quarto no meio da noite… — Ela estava mordendo os lábios para falar, sua respiração ofegante. — E me pede sêmen, Olívia. Como você imaginou que seria possível não pensar… Não pensar…

Os gemidos dela ficaram mais altos. Eu conseguia sentir minha calcinha molhada, qualquer mini movimento que eu fazia era fricção o suficiente para me deixar ainda mais maluca. Tão, tão gostoso ver.

— Eu consegui te ouvir do meu quarto. — Murmurei, delirando de tanto tesão. — Eu sempre te escuto do meu quarto.

— Eu sei. Eu sempre soube.

Eu estava me esfregando contra o meu calcanhar de propósito agora, sentindo cada movimento de vai e vem contra o meu clitóris, sentindo cada toque da mão dela em si mesma como se fosse em mim. Era demais. Demais.

— Eu não… Não preciso de muito para o laboratório. — As palavras saíam desordenadas da minha boca. — Você me deixa provar o resto?

Essa pergunta pareceu desmontar o resto de sanidade dela. Alice pegou o copinho com pressa e começou a gozar nele. Assim que senti que tinha o suficiente — ou que me convenci de que era o suficiente — tomei o pote da mão dela e coloquei a boca no lugar.

— Porra, Olívia…

Alice moveu ainda mais o quadril e a mão, tirando cada gota do seu gozo e derramando tudo na minha língua, escorrendo direto até a minha garganta. Era bom. Diferente, mas muito, muito, bom. Com vontade de mais, lambi o resto do gozo que ficou melado na cabeça do pau dela e estremeci junto dela quando a senti na minha língua. Fechei os olhos, me deliciando com cada segundo daquelas sensações.

Engoli tudo, mas não pareceu suficiente. Eu ainda estava terrivelmente molhada, tremendo a beira de um orgasmo que não vinha, e agora com ainda mais vontade de chupar Alice.

— A gente pode fazer de novo? — Perguntei, olhos bem abertos, como se eu fosse perfeitamente inocente. — Por questões acadêmicas, claro.

— Questões acadêmicas, claro, Olívia. — Ela se inclinou na minha direção e segurou forte os cabelos da minha nuca, puxando meu rosto para trás. — Tudo pela sua educação, meu amor.

EU SEI, EU SEI, DAVA PRA CONTINUAR, EU SEI, POR FAVOR, SEM GRITARIA, SEM TUMULTO!!! Afinal, esse é o Só uma rapidinha o LUGAR PERFEITO PRA SOFRER COM MUITO TESÃO!!! hahahahahahhaha 😉 

Se quiserem falar sobre, como sempre minha DM está aberta e o curiouscat também! Agora também estou com um canal no telegram onde mando notícias, fofocas e novidades aleatórias, em um ambiente mais informal! Você também pode entrar no meu servidor no discord, o Kaleidomosmik.

É isso! Um xêro e um queijo,

Kodinha

Conheça os meus livros:

LANÇAMENTO → Seja feita a vossa vontade: Compre comigo com desconto ou na amazon

Manda foto de agora: Amazon 

Jogador número 3: Amazon

Mais de nós: Amazon

Meus livros como Koda Gabriel aqui.

Reply

or to participate.